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Primeiro era o silêncio. Depois fez-se luz. Mais tarde o mar abriu-se e Roma ardeu. As coisas precipitaram-se quando alguém inventou o clip. Mataram o pacifista e o próprio rei morreu. Um pouco mais tarde aparece o Teatro da Palmilha Dentada. Isto resumidamente.

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olha os namorados, primos e casados...

Palmilha fora de portas
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No LUGAR da Palmilha Dentada

"O 25 de Abril Nunca Aconteceu

"Maiores de 14 anos

De 11 de Abril a 27 de Abril

Teatro Carlos Alberto

 

informações e bilhetes em https://www.tnsj.pt/.../6788/o-25-de-abril-nunca-aconteceu

Texto e encenação. Ricardo Alves

Interpretação: Beatriz Baptista

                       Eloi Monteiro

                       Ivo Bastos

                       Filomena Gigante

                       Mário Moutinho

                       Rodrigo Santos

                       Valdemar Santos

Figurinos: Inês Mariana Moitas

Desenho de Luz: Ricardo Alves 

Cenografia: Ricardo Alves e Sandra Neves

Músicas Originais: Rodrigo Santos

Produção: Helena Fortuna

Apoio técnico: Emanuel Santos

Um coprodução do

  Teatro da Palmilha Dentada

  Teatro Nacional São João

  Centro Cultural de Carregal do Sal

  Município de Lagoa

 

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11 a 21 de Abril

Quinta a domingo - 19h30

SÊDE

“A CÉU ABERTO” 

Maiores de 16 anos

Reservas de bilhetes pelo email sedeteatro.producao@gmail.com

Começa a chover. Entra um homem simples, mas de barba feita. Carrega um urso de peluche gigante, um micro-ondas branco velho e uma caixa de correio. Senta-se numa cadeira de praia e come pipocas coloridas como as das feiras populares. O homem nem pestaneja, deixa-se à chuva, até ficar completamente encharcado. O palco derrete e o espetáculo começa. Dois jovens portuenses decidem criar uma tour que nos leva a conhecer as pessoas em situação de sem-abrigo da cidade. A Céu Aberto a Tour da Compaixão. No dia em que a cidade chorou, nenhum homem se dignou a ouvir.

 

Encenação: Marcelo Lazzaratto

Direção Dramatúrgica: Alexandra Moreira

Interpretação: Alexandra Moreira, Jaime Castelo-Branco, João Geraldo Gomes e Tomás Seruca Bravo

Cenografia e Figurinos: Filipe Tootill

Sonoplastia e Música Original: João Geraldo Gomes

 

Design de Luz: José Alves

Produção Executiva: Alexandra Moreira e Tomás Seruca Bravo

Fotografia de Cartaz: Ana Luísa Silva/ Coral Photography

Design do Cartaz: Mariana Costa

Registo videográfico: Huba Mateus

Registo fotográfico: Ricardo Baptista

Financiamento: DGARTES I GDA

Uma produção de SÊDE

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26 a 28 de Abril

Sexta a Domingo -19h30

“BRANDA”

Produção • n!cho

Maiores de 6 anos

BRANDA tem como inquietação primária tratar um dos temas mais intrincados e pessoais, que conjuntamente nos move, questiona e atravessa: o ato de amar. afastemo-nos da narrativa do destino, do predito. tratemos da escolha, de quando dois corpos se cruzam, se emaranham e das suas linhas tecem novos nós.

 

Que detalhes teus reverberam em mim, como um eco que fica inscrito sob a minha pele?

 

BRANDA trata-se de um projeto que visa, através da simplicidade em cena, levantar possíveis respostas à infinita questão do amar.

onde duas mulheres, dois corpos em plena pulsão, visam a criação de uma redoma espaço-temporal, através do seu manifesto de amor, onde poderá surgir, entre atrizes e público, um espaço de partilha, comunhão, coexistência. Uma reflexão conjunta sobre amar e ser amada, sobre vulnerabilidade.


 

Direção Artística • Inês Carneiro, Sara Neves

Interpretação • Inês Carneiro, Sara Neves

Luz • Afonso Lemos

Som • Mariana Leite

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3 e 4 de Maio

Sexta e Sábado - 19h30

“Camaleoa. Do Corpo ao Manifesto” - 19h30

Rita Pinheiro

Maiores de 14 anos

Reservas : camaleoa@outlook.pt

Uma camaleoa muda de cor para se camuflar, mediante o ambiente onde se encontra ou o seu estado emocional. Mas muitas vezes esta mudança acontece para defender o seu território e se tornar visível.

Camaleoa surge a partir de testemunhos de trabalhadorxs do sexo e pretende dar voz a quem tem vivido à margem. Numa viagem poética, fala-se de percursos e trajetórias introduzindo o público num universo camuflado por crenças.

“Mas quem é que definiu os parâmetros da dignidade? Eu decidi usar o meu corpo como uma armadura e deixar de ser uma vítima do sistema. Foi isso que aconteceu”

 

Texto, criação e interpretação: Rita Pinheiro

Vídeo experimental: João Aires

Música original: Frederico Botelho e João Reis

Cenografia e Figurinos: Rita Pinheiro

Desenho, montagem e operação de Luz: Célia Correia

Desenho de Som: Miguel Silva

Produção: Rita Pinheiro

Apoio à Produção: Irene Reis Leite e Rita Martins

Design e Comunicação Inês Bollen Pinto

Agradecimentos: José Miguel Luz, Filmesdamente, Movimento dxs Trabalhadores do Sexo, Palmilha Dentada, Visões Úteis 

9 a 12 de Maio

Quinta a Domingo - 19h30

"Colateral”

 Labirinto Produções

Maiores de 16 anos

Reservas: labirinto.companhia@gmail.com 

Estamos nos anos 90, Catarina (19 anos), decide iniciar uma investigação. A sua irmã mais nova está desaparecida há 2 meses e a polícia afirma não saber o paradeiro da adolescente.

Movida por uma necessidade de justiça e descoberta da verdade, Catarina isola-se no quarto da irmã e através dos objetos pessoais que ela deixou tenta descobrir o que aconteceu.

Catarina irá incorporar um verdadeiro detetive neo-noir, mas ao longo do seu caminho esta obsessão irá levá-la a tomar decisões moralmente ambíguas que criam situações fora do seu controlo.

Bem vindos ao mundo neo-noir, onde a verdade é relativa e nada é o que parece.

 

Texto Original:Jorge Pereira

Interpretação: Mafalda da Nova Covas

Vozes Off: António Durães, Bárbara M. Santos, Jorge Pereira, Miguel A. Moreira e Ondina Nova

Luz e Som: Rodrigo Feiteira

Cartaz: Ema Martins

Produção: Mafalda da Nova Covas

Apoio à produção: Bárbara M. Santos e Tomás Seruca Bravo

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